Paraty, cidade histórica, Patrimônio da Humanidade, vive dias vazios e silenciosos.
Povo recolhido, dentro das casas, por trás das janelas, abaixo dos telhados e sob chãos de pedra.
Por trás dessas paredes tem histórias, receitas, brincadeiras de criança, amores e festivais, memórias vivas desse cenário.
A ausência de sons aproxima a natureza: céu, mar, mata, história e consolida a cultura e biodiversidade.
Paraty precisa de cada um de nós pra existir, para ser vista, para ser vivida.
Vamos respeitar esse respiro da nossa cidade e do mundo.
Nós paratienses vamos passar por tudo isso juntos certos de que entre o ontem e o amanhã ha somente um hiato e a certeza de que o sol sempre nascerá.
Em breve essas ruas vão ter ainda mais vida, a sua, a minha e a de todos que quiserem essa cidade generosa até no nome: Para-ti.
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